Pessoa amiga trouxe ao meu
conhecimento, indignada, uma pretensa graçola congeminada contra mim, e escrita num jornal
local. Sem assinatura, claro, como seria de esperar...
Se a pretensa graçola não passa
disso mesmo, ou seja, de uma insignificância de quem não consegue ter mais nada
de substancial para me atacar a não ser escrever uma baboseira sem sentido,
apenas para tentar denegrir a minha pessoa, já o seu significado
mais profundo deve ser dissecado com um pouco mais de detalhe, porque nos ajuda a perceber com alguma precisão, o tipo de mente que está por trás do “escrito”.
Senão vejamos: quem escreve a
graçola pretende confundir as pessoas dando a entender que Agostinho Ribeiro se
poderia, hipoteticamente, queixar de “perseguição” ???, pelo facto do "camarada" do mesmo partido e/ou ideologia política, Eng. Braga da Cruz, Presidente da Fundação de Serralves, o não
ter chamado para dirigir artisticamente a Fundação a que preside, em vez de contratar a
senhora que contratou... A mente sabuja que congeminou uma hipotética situação destas merecia uma espécie de óscar da porcaria, pela evidente falta de higiene mental que a caracteriza.
Vá-se lá saber porque razão
alguém se queixaria de “perseguição” por causa de uma coisa que nunca esteve no
seu horizonte, nem nunca fez parte dos seus planos de vida, nem isso se enquadra no âmbito das suas competências e saberes técnicos e profissionais, mas isso não interessa nada, porque o que ali está escrito tem mais a
ver com a vontade mal disfarçada de dizer alguma baboseira contra a minha
pessoa, por mais idiota que seja, do que outra coisa qualquer.
Já no que respeita ao hipotético facto em si, o de um "camarada" não ter ido buscar outro "camarada", seja lá qual
for o tipo de “camaradagem” a que o autor se refere, representa uma situação
que, como se vê facilmente, traduz uma atitude de quem está habituado ao favorecimento e ao compadrio, atitude essa que só pode ser congeminada por quem tem mente de
corrupto, e não outra mais que isso.
O Eng. Braga da Cruz não “foi
buscar” nenhum amigo nem nenhum camarada pela simples razão de ser uma pessoa
de bem, honrada e honesta, ao contrário da mente insana que produziu a
“graçola”, e que certamente estará habituado a viver à custa dos outros, dos
favores de algum compadre ou comadre, porque só uma mente assim moralmente
degradada sabe produzir tão bem uma graçola de tão mau gosto como esta...
Por isso mesmo, por serem pessoas
de bem, os administradores da Fundação de Serralves decidiram abrir um concurso
público internacional, tendo concorrido quem se achava em condições de o poder
fazer, por entenderem que tinham competências na área da gestão cultural
relacionada com a arte contemporânea. Arte contemporânea que, em termos de gestão
e como se sabe, à excepção dos burros e dos idiotas que disso não percebem nada,
é um pouco diferente da gestão de entidades ligadas à arte antiga...
Portanto, esta suposta graçola
que me dá alguma visibilidade, traduz uma mentalidade de um autor que não passa
de um banal corrupto, certamente habituado a viver à custa dos favores dos
outros, colocado seja onde for por compadrio ou “amiguismo”, mas não por
competências técnicas e profissionais que lhe confiram mérito adequado para a
sua actividade, a não ser, claro está, que seja um daqueles parasitas que
ocupam um cargo de nomeação política, apostado em “gozar” com a pessoa de Agostinho
Ribeiro, para ajudar um pouco mais à tentativa de destruição da sua imagem...
Tentativa, apenas, e não mais que isso.
Agradeço-lhe o facto de se
preocupar comigo, porque isso significa que o estou a incomodar, e quando eu
consigo incomodar mentes que são, intrinsecamente, corruptas, isso é para mim muito bom sinal, porque me
dá uma clara percepção do acertado caminho que estou a trilhar!
Agostinho Ribeiro
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